"Duas pessoas que cruzavam a ponte, movendo-se na mesma direção, (...) unidas numa cadência mútua, embora nem se conhecessem..."
Assim começa a história de Paul e Jeanne, um encontro casual, seu relacionamento anônimo, onde um não revela nada pessoal ao outro. Ele mais velho, experiência de vida, sua esposa tendo se suicidado poucas horas antes do encontro com Jeanne, que trata-se de uma bela e jovem parisiense, cheia de vitalidade.
Desse encontro, a paixão, a brutalidade da descoberta de um mundo devasso, profano, mas que seduz a jovem e distrái o mais experiente. No anonimato, apenas entregam-se ao desejo e apelos físicos de encontros fortuitos em um apartamento.
Em paralelo, a existência de cada um, os fantasmas de Paul, os mistérios que rodeiam o suicídio da esposa.
Onde fica o tango em Paris nisso tudo? Leiam o livro até o final que saberão.
Teve sua versão adaptada para cinema por Bernardo Bertolucci em 1973, que revogou seus direitos civis por 5 anos, pelas cenas de sodomia. Estrelado por Marlon Brando, Maria Schineider e Jean-Pierre Léaud.
Assim começa a história de Paul e Jeanne, um encontro casual, seu relacionamento anônimo, onde um não revela nada pessoal ao outro. Ele mais velho, experiência de vida, sua esposa tendo se suicidado poucas horas antes do encontro com Jeanne, que trata-se de uma bela e jovem parisiense, cheia de vitalidade.
Desse encontro, a paixão, a brutalidade da descoberta de um mundo devasso, profano, mas que seduz a jovem e distrái o mais experiente. No anonimato, apenas entregam-se ao desejo e apelos físicos de encontros fortuitos em um apartamento.
Em paralelo, a existência de cada um, os fantasmas de Paul, os mistérios que rodeiam o suicídio da esposa.
Onde fica o tango em Paris nisso tudo? Leiam o livro até o final que saberão.
Teve sua versão adaptada para cinema por Bernardo Bertolucci em 1973, que revogou seus direitos civis por 5 anos, pelas cenas de sodomia. Estrelado por Marlon Brando, Maria Schineider e Jean-Pierre Léaud.
7 comentários:
Essa parece a história de um homem desesperado. E a mulher? Qual era o seu papel na história?
NÃO SEI... MAS NÃO É O TIPO DE ROMANCE QUE ME ENVOLVA.
O papel de Jeanne é detalhado pelas falas reveladas num filme que faz com o noivo. Revela as ligações com a infância e sua influência na formação do intelecto, uma personagem que mede o sentimentos e as atitudes pelo impulso e paixões do momento.
Razek, realmente não é um romance que agrade a muitos.
Obrigada pela presença e comentário.
Excelente blog!
Estava procurando uma referência ao livro O Estrangeiro, pois tenho um blog de poesias e nele também posto links com indicações de filmes, livros e música, e cheguei ao de vocês.
Tomei a liberdade de usá-lo em www.fromance.blogspot.com.
Parabéns pelo trabalho!
j.
Obrigada e parabéns por teu trabalho também, João.
Gostamos tanto de teu blog que tomamos a liberdade de colocá-lo em nossos favoritos, acompanhando as atualizações.
Abraço.
Obrigado!
Abraços!
j.
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